Autoridades católicas se manifestam sobre morte de Charlie Kirk
Além de Kirk, recentemente houve duas crianças assassinadas em igreja e morte de Iryna Zarutska.

Além de Kirk, houve duas crianças assassinadas em igreja e morte de Iryna Zarutska. Líderes católicos dos Estados Unidos e no Vaticano reagiram com tristeza ao assassinato de Charlie Kirk, morto a tiros em 10 de setembro durante um evento na Universidade Utah Valley. Eles pedem orações pela família de Kirk e o fim da violência na sociedade. O cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, condenou o uso de violência contra quem pensa diferente. "O Vaticano rejeita todos os tipos de violência. Devemos ser tolerantes e respeitosos com todos, mesmo sem concordar", disse Parolin a jornalistas em 11 de setembro, durante uma conferência no Vaticano. Ele alertou que a intolerância cria problemas graves nas comunidades nacionais e internacionais. Bispos americanos ecoaram o apelo. Robert Barron, bispo de Winona-Rochester, lembrou encontros pessoais com Kirk. "Ele era inteligente, charmoso e bom de coração. Falamos mais de teologia e Cristo do que de política", escreveu Barron no X (Antigo Twitter). Ele destacou a fé cristã de Kirk e orou por sua paz eterna. Michael Burbidge, bispo de Arlington, ligou a morte a um padrão de ódio que rejeita Deus, a dignidade humana e a família. "Erradicamos esses males com confiança em Deus, devoção a Cristo e compromisso com justiça e ordem pública", afirmou em nota. Ele citou vítimas recentes, como as crianças mortas na igreja em Minneapolis e a refugiada ucraniana em Charlotte. Joseph Strickland, bispo emérito de Tyler, pediu orações pela esposa e