Os novos modelos de substituição oferecidos pelo "governe"
Novos avanços do governo Lule rumo ao projeto chinês e russo

Durante reunião recente, no dia 15 de setembro, entre Lula e agentes chineses, omitidos pela imprensa como apenas "investidores" ou "representantes da 99", fora anunciado o investimento chinês de mais de R$2 bilhões "pela empresa" substituta da Uber Eats – e em escopo mais amplo, da Uber e do Ifood – no "primeiro ano de operações (até julho de 2026) da empresa". Dizendo ainda, os órgãos do governe, que "parte dos recursos irá para a construção de pontos de apoio de trabalhadores". O acordo tem por objetivo fazer a empresa chinesa alcançar "15 cidades até o fim de 2025 e 20 cidades até janeiro de 2026", operando atualmente em Goiania e São Paulo. O governo ainda lista alguns dos participantes da reunião: > Participaram do encontro com Lula, o fundador e CEO da DiDi, Will Cheng; a co-fundadora e Chief People Officer da DiDi, Jean Liu; o Head do Grupo de Negócios Internacionais da DiDi, Stephen Zhu; e o diretor-geral da 99 no Brasil, Simeng Wang. A DiDi é a dona do aplicativo de transporte 99 no Brasil e domina o mercado na China. Ademais, é afirmado claramente que o projeto de longo prazo pretende "desenvolvimento do setor de alimentação no país". Já antecipando a substituição de certas cadeias de produção em caso de mais desligamentos entre Brasil e Estados Unidos. Ainda, é dito, em substituição a outros meios de entregas por aplicativos, que a "expectativa é a de que o investimento permitirá ampliar as oportunidades geradas pela 99 em todo o ecossistema de entregas". Um dos agentes chineses, Simeng Wang, afirma que com "o investimento desses R$ 2 bilhões, entendemos que precisamos fazer a vida dos nossos parceiros entregadores mais digna, oferecendo um lugar de ponto de apoio para eles descansarem, beber água e usar o banheiro. E, desse investimento, vamos aplicar R$ 50 milhões em pontos de apoio em todo o Brasil". Outro agente chinês diz claramente "esse investimento adicional reforça o papel central do Brasil na estratégia global da DiDi", complementando que "... Ao dobrar nosso compromisso, não estamos apenas investindo em crescimento, mas em construir um ecossistema mais justo e inclusivo para milhões