O assassino redditor, antifa e seu parceiro trans

Novas revelações sobre o suspeito-chave do assassinato de Charlie Kirk enterram de vez a narrativa levantada por agentes de desinformação. Não que isso será algum problema para os doentes mentais que insistem em empurrar a figura radical para a "direita". Para contextualizar, diversas figuras lá fora, nos EUA, e aqui tentaram nos últimos dias se livrar da figura leprosa que cometeu o grotesco erro político de assassinar uma das figuras mais moderadas da nova direita americana. Uma vez que Charlie Kirk, um bom cristão e um bom pai, era moderado demais, e o aparato de desinformação midiático não havia tido "oportunidades" suficientes para pintá-lo como um extremista, nos últimos dias a tentativa principal dos esquerdistas tem sido a de empurrar Kirk para "o extremo" do espectro político na visão esquerdista. Dada a incompetência da mídia de sujar a visão "do meio" e o excesso de radicalização na "ponta", uma vez que os radicais já o viam como uma figura "de ódio" que merecia morrer, somos capazes de ver distintivamente alguns fenômenos na "grande máquina" esquerdista. Por um lado, temos os demônios sanguinários que estão todos sedentos por mais sangue e não conseguem sequer esconder os dentes. Temos ainda dentre esses aqueles que não conseguem esconder o quanto estão regozijando sobre a tragédia, aqueles que chegaram à loucura de publicar sua doença para todos observarem. Por outro, temos aqueles que trabalham para o engodo maciço, seja na ponta de dispersão, seja na ponta de distorção, seja na ponta de fabricação de estórias e dados. Para facilitar a coisa, basta lembrar da figura de